Recado aos babões, invejosos e complexados seja de Governo ou Oposição!!!

Jornalista Análio Jr

Como profissional de rádio, tv e agora na internet, sempre procurei realizar meu trabalho com afinco e dedicação. E foi graças a esse meu esforço e dedicação que hoje, pouco ou muito, gostem ou não, colho os frutos da minha trajetória na área.
Recentemente mantendo um blog na internet (os dois lados da moeda) e um programa de rádio que leva o mesmo nome, consegui finalmente sair da condição de funcionário das empresas de comunicação de Caxias. 
Essa condição de profissional autônomo e sem receber orientação política de nenhum proprietário de meios de comunicação, recebi o reconhecimento da população, onde tanto o programa Os Dois Lados da Moeda quanto o blog, conseguiram um sucesso que me suprenderam. 
Alcancei então a minha tão sonhada independência ao fazer comunicação em Caxias. Comunico aquilo que quero e acho ser o correto. 
Tenho os parceiros para seguir adiante o meu trabalho. Faço questão de frisar: “parceiros”.
Numa dessas parcerias de divulgação que faço existe uma assessoria na Assembleia Legislativa do Maranhão, presidida pelo deputado estadual Humberto Coutinho.
Depois que meu nome foi publicado no Diário Oficial da Assembleia como assessor daquele poder, imediatamente passei a sofrer represálias de aliados de HC em Caxias e até de opositores. 
Sou um profissional. Presto serviço para quem queira ou precise dele. 
Se alguém acha que uma assessoria garante que fique atrelado a qualquer grupo político que seja, está redondamente enganado.
Soube que alguns aliados do prefeito de Caxias entraram em parafuso desde que fui nomeado com uma assessoria na AL.
Nas redes sociais, sou constantemente vítima de profissionais recalcados e complexados que não suportam e não aceitam a minha independência. Pensam eles que não tenho caráter e que uma assessoria significava me comprar como mercadoria. 
Que culpo tenho eu se meu trabalho, gostem ou não, é requisitado por políticos de diferentes grupos políticos de Caxias?
Poderia eu, tratar as pessoas que não comungam dos meus pensamentos políticos como inimigos?
Presto serviço para vários políticos de diferentes correntes partidárias. 
Só me procura ou me recebe para entrevista ou para fechar parceria quem acredita ou gosta do meu trabalho.
Não tenho culpa que um profissional, mesmo passando anos numa faculdade (custeada pela mãe), não conseguiu um lugar ao sol nem entre aqueles que ele tanto serve. 
É a diferença entre quem se propõe a trabalhar com dedicação e quem se contenta a viver fazendo o papel de babão.

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